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segunda-feira, 9 de março de 2015

120 anos amizade Japão Brasil































Diplomacia Pública
5 março 2015

Sete anos depois das comemorações do centenário da imigração japonesa no Brasil (1908-2008), o ano de 2015 será marcado pelos 120 anos das relações diplomáticas entre o Brasil e o Japão (1895-2015). 
No dia 5 de novembro de 1895, com a assinatura do Tratado de Amizade, Comércio e Navegação, o Brasil e o Japão iniciaram uma duradoura amizade, que é marca distintiva das relações entre os dois países.
Há 120 anos, o Brasil estabeleceu relações diplomáticas com seu mais tradicional parceiro na Ásia e com ele desenvolveu vínculos humanos cada vez mais estreitos. 
Hoje, vive no Brasil a maior população de origem nipônica fora do Japão – mais de 1,5 milhão de pessoas. O Japão, por sua vez, acolhe a 3ª maior comunidade de brasileiros no exterior (mais de 175 mil).
Mais que uma comemoração dos Governos do Brasil e do Japão, os 120 anos de relações diplomáticas são uma celebração comum do povo brasileiro e do povo japonês. 
Para acompanhar os eventos relacionados aos 120 anos das relações diplomáticas nipo-brasileiras, siga a página 120 anos de amizade Japão/Brasil e a página da Embaixada do Brasil em Tóquio no Facebook.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Russia and Japan making nice

Why Russia and Japan Are Making Nice

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Brasil e Japão assinam 9 acordos de cooperação internacional


Acordos contemplam aporte de R$ 700 milhões do Japão para construção de oito cascos para navios de petróleo e projetos agrícolas. 

Nesta sexta-feira (1 de Agosto 2014), a presidenta da República, Dilma Rousseff, recebeu o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, no Palácio do Planalto, em Brasília, para a cerimônia de assinatura de 9 acordos de cooperação internacional. 
Os dois países firmaram parceria para facilitar investimentos de pequenas e médias empresas que, somados, devem aportar R$ 700 milhões para construção de oito cascos de navios de petróleo e projetos agrícolas.
Em discurso de aproximadamente 10 minutos, a presidenta saudou Shinzo Abe, "um ilustre amigo", e a recíproca do primeiro-ministro japonês para "fortalecer a cooperação bilateral nos mais diversos campos.
" Dilma destacou os investimentos da indústria automotiva japonesa no mercado nacional e enalteceu a parceria para desenvolver a indústria naval. Segundo a presidenta, o acordo "dará novo impulso a cooperação bilateral nesse setor e consolida presença japonesa na exitosa experiência  brasileira na reconstrução da nossa indústria naval."
"O acordo entre Petrobras, Agência Nexi e Mizou vai permitir construção de novas plataformas para petróleo em alto mar. Promissores investimentos entre Petrobras, para cooperação no estudo de exploração de hidratos de metano, fonte não convencional de gás natural."
Ciência Sem Fronteiras
Os acordos assinados hoje também incluem cooperação na área ambiental relacionadas aos desastres naturais e trocas de informações de ciências do mar, educação e saúde. 
Durante o discurso, Dilma declarou que os dois países decidiram pela ampliação do número de estudantes no Japão pelo Ciência sem Fronteiras e para a ampliação da oferta de estágios para os bolsistas.
Brasil e Japão também abordaram o papel da Organização das Nações Unidas (ONU) na resolução de conflitos regionais, citando, textualmente, o conflito do Oriente Médio e do leste da Ásia. 
A visita oficial também pretende estreitar as relações entre o Brasil e o país asiático. Hoje, o Japão é o 2º maior parceiro comercial do Brasil na Ásia e o 6º no mundo.
O primeiro-ministro japonês deve seguir para São Paulo, onde irá se encontrar no sábado (2) com a comunidade nipô-brasileira e empresários locais.
Fonte: Portal Brasil

terça-feira, 1 de julho de 2014

Japão aprova modificação de sua Constituição Pacifista



01.07.2014

O governo do Japão aprovou nesta terça-feira (1º) uma histórica e polêmica modificação de sua Constituição pacifista adotada após a Segunda Guerra Mundial, que permitirá ao país ajudar militarmente, pela primeira vez, seus aliados, em caso de um ataque contra os mesmos.

A medida foi insistentemente promovida pelo primeiro-ministro Shinzo Abe, apesar da rejeição de boa parte da opinião pública no Japão (mais de 60% segundo as últimas pesquisas) e, inclusive, de membros da coalizão governante.

O Gabinete aprovou hoje incluir na Carta Magna uma série de condições que permitam ao Japão defender seus aliados, algo até agora limitado pelo artigo 9, que impede o país de usar a força para resolver conflitos internacionais.


De acordo com a nova reinterpretação, o Japão poderá exercer o chamado direito de autodefesa coletiva, se "a existência do país for ameaçada e existir um claro perigo de que sejam cancelados os direitos do povo à vida, à liberdade e à busca da felicidade".

O conceito de autodefesa coletiva está contemplado no direito internacional e, além da assistência militar aos aliados em caso de ataque, permitiria a participação do Japão em operações de segurança das Nações Unidas.

Nesse sentido, Tóquio poderá acelerar o envio de suas Forças de Autodefesa (Exército) para regiões imersas em conflitos de baixa intensidade e estudar a ampliação de apoio logístico e de outro tipo para as missões de paz no exterior.

Para tornar a medida efetiva, o parlamento japonês deverá dar também o sinal verde e, embora as forças governantes sejam maioria, não se descarta a imposição de algumas restrições à cláusula antes de sua ratificação definitiva.


Para isso, o Partido Liberal-Democrata de Abe teve que negociar durante um mês com seu parceiro de coalizão, o budista e conservador Novo Komeito, que se mostrou radicalmente contra uma revisão ou reinterpretação do artigo 9, mas que acabou aceitando incluir o direito de autodefesa.

Abe defendeu a necessidade de transformar o Japão em um ator "mais pró-ativo" em matéria de segurança dentro da comunidade internacional e também pediu que as Forças de Autodefesa pudessem ter um papel mais enérgico diante do avanço da China na região e das ameaças de Coreia do Norte.

No entanto, a medida desperta desconfiança nos países vizinhos que sofreram com o colonialismo imperial japonês até o final da Segunda Guerra Mundial, como a Coreia do Sul e a própria China.

No Japão, muitos também criticaram os mecanismos utilizados por Abe para modificar os limites constitucionais, que desprezou a possibilidade de uma emenda por ser um processo longo e complexo, que pode durar vários anos e requer a aprovação de dois terços do Parlamento antes da realização de um referendo.


fonte: UOL

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